Salve povo!
Para esta continuação de apresentação de ideia, eu gostaria de trazer a tona o entendimento entre duas coisas distintas mas que se assemelham: crença e fé.
Como nós já vimos anteriormente (Parte I), o conceito de Crença está muito próximo do conceito de Fé, mas se diferencia não se limitando aqueles que seguem uma religião, culto ou doutrina. Abaixo podemos observar o significado da palavra fé.
“Fé – sf (lat fide) 1 Crença, crédito; convicção da existência de algum fato ou da veracidade de alguma asserção. 2 Crença nas doutrinas da religião cristã. 3 A primeira das três virtudes teologais. 4 Fidelidade a compromissos e promessas; confiança: Homem de fé. 5 Confirmação, prova. 6 Testemunho de certos funcionários que faz força nos tribunais; confirmação de um testemunho. F. conjugal: fidelidade que reciprocamente se devem os cônjuges. F. de carvoeiro: crença inabalável, que não tende a razões ou argumentos. F. de Cristo: a crença ou a religião cristã. F. de ofício: a) folha de serviços de um funcionário ou de um militar; b) fé baseada na honra do cargo ou profissão de quem atesta ou abona. F. de réu: certidão pela qual o oficial público declara haver citado alguém para qualquer fim. F. divina: crença que se apóia na revelação. F. humana: a que se assenta na autoridade dos homens. F. implícita: a que, sem prévio exame, se deposita em alguma coisa. F. pública: confiança que as instituições ou os magistrados públicos nos inspiram. F. púnica: promessa desleal, traição. “Mais vale a fé que o pau da barca” (provérbio): aplica-se quando algo aconteceu como por milagre. Boa fé: a) convicção de agir de acordo com a lei; b) ausência de má intenção. Má fé: má intenção; maldade“ – Dicionário Online Michaelis – UOL.
Portanto, com este conhecimento, estou idealizando para o jogo um mundo onde, até então, não havia magia. Porém, por alguma causa não desvendada, pessoas passaram a aflorar poderes mágicos ou fantásticos e o gatilho desses poderes seria a Crença.
Pretendo desenvolver a Crença como algo não exclusivo aqueles seguidores de uma religião, culto ou doutrina. Pretendo atribuir à Crença o poder do personagem de acreditar que ele pode realizar alguma ação mágica ou fantástica.
Imaginemos um personagem que dedica sua vida ao desenvolvimento e crescimento de sua atividade. Graças a sua dedicação, resultados surgiram. Com esses resultados, esse personagem passa a considerar que pode ir um pouco mais além. Conforme sua dedicação e treinamento for se intensificando, o personagem passa a realizar ações que pouquíssimos homens podem realizar. Então, a partir deste momento, a magia e o fantástico irá despertar no personagem. Ele passará, dependendo das crenças deste, a creditar que ele é um ser especial, mágico ou abençoado. A partir deste despertar o personagem passará a realizar feitos mágicos ou fantásticos. Conforme sua dedicação e crença forem se intensificando maior será seus poderes. Percebam que estou usando a Crença como limitador dos poderes do personagem.
Permitam-me exemplificar com um personagem que dedica sua vida ao treinamento de artes marciais. Conforme sua dedicação aumenta, suas habilidades na arte passam a ficar bem apuradas. Em um dado momento, graças ao seu treinamento, ele passará a realizar ações sobrehumanas, tais como “movimentos rápidos”, “golpes fulminantes”, “saltos de canguru”, etc. Resumindo, este personagem depositou sua crença na arte marcial a que ele se dedica e partir de um dado momento ele despertou o fantástico dentro de sí.
Naturalmente, pretendo mais a frente desenvolver uma “Hierarquia de Pecados” para a Crença e como será sua relação de ganho e de perda e que consequências ocorrerão sobre o personagem.
As questões de “como esses poderes surgiram”, “quem ou o que os impedia de aflorar”, “porque só agora as pessoas passaram a desenvolver esses poderes”, pretendo desenvolver em um outro momento.
O que vocês acharam?
Deixem seus comentários para me ajudar a desenvolver cada vez melhor essa idéia de jogo.
Pretendo desenvolver a Crença como algo não exclusivo aqueles seguidores de uma religião, culto ou doutrina. Pretendo atribuir à Crença o poder do personagem de acreditar que ele pode realizar alguma ação mágica ou fantástica.
Imaginemos um personagem que dedica sua vida ao desenvolvimento e crescimento de sua atividade. Graças a sua dedicação, resultados surgiram. Com esses resultados, esse personagem passa a considerar que pode ir um pouco mais além. Conforme sua dedicação e treinamento for se intensificando, o personagem passa a realizar ações que pouquíssimos homens podem realizar. Então, a partir deste momento, a magia e o fantástico irá despertar no personagem. Ele passará, dependendo das crenças deste, a creditar que ele é um ser especial, mágico ou abençoado. A partir deste despertar o personagem passará a realizar feitos mágicos ou fantásticos. Conforme sua dedicação e crença forem se intensificando maior será seus poderes. Percebam que estou usando a Crença como limitador dos poderes do personagem.
Permitam-me exemplificar com um personagem que dedica sua vida ao treinamento de artes marciais. Conforme sua dedicação aumenta, suas habilidades na arte passam a ficar bem apuradas. Em um dado momento, graças ao seu treinamento, ele passará a realizar ações sobrehumanas, tais como “movimentos rápidos”, “golpes fulminantes”, “saltos de canguru”, etc. Resumindo, este personagem depositou sua crença na arte marcial a que ele se dedica e partir de um dado momento ele despertou o fantástico dentro de sí.
Naturalmente, pretendo mais a frente desenvolver uma “Hierarquia de Pecados” para a Crença e como será sua relação de ganho e de perda e que consequências ocorrerão sobre o personagem.
As questões de “como esses poderes surgiram”, “quem ou o que os impedia de aflorar”, “porque só agora as pessoas passaram a desenvolver esses poderes”, pretendo desenvolver em um outro momento.
O que vocês acharam?
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